23/02/2011 Review de fã brasileira

A criadora da maior comunidade de fãs da Avril Lavigne no Brasil teve a oportunidade, de juntamente com mais alguns fãs, ouvir antecipadamente o álbum Goodbye Lullaby na integra. Clica em continuar e lê o comunicado da mesma.



Hey, gente! Ao contrário do que todo mundo pensa, vou ser bem objetiva e breve na minha review.
Como a maioria já ouviu as previews de 30 segundos e já leu outras reviews, vou dar mesmo o meu ponto de vista a respeito das faixas. E QUE FAIXAS!


Black Star (1.34)

É a famosa musiquinha do comercial do perfume. E é exatamente isso que eu senti ao ouvi-la: que estava vendo a Avril borrifar Black Star por aí. Vou além e digo: dá até vontade de pegar um frasquinho e fazer igual! Hahahahahaha! A Avril foi genial ao colocar essa música como a primeira do cd! Tanto pra divulgação do perfume homônimo, quanto pra deixar o público preparado para o restante! 
“Hey, Avril, coloque essa como a intro da turnê! FICADICA!”

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What The Hell (3.39)

Outra vez, devo admitir que a nossa canadense é muito inteligente para divulgação. Como vocês já sabem, essa é a faixa mais diferente do resto do cd. É a mais comercial e pop. Ou seja, faz com que todo mundo se lembre do The Best Damn Thing, o álbum antecessor. (É super, duper, huper, luper, legal ver a quebra de Black Star pra What The Hell. Dá até um sustinho. É uma progressão do lento para o agitado.) 
Ah, e acrescento: foi a melhor escolha como primeiro single (opinião minha, gente, rs).

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Push (3.01)

Bem, esse é aquele momento onde vou deixar todo mundo meio desapontado com a review. E peço desculpas logo de cara! Eu surtei nessa música, e quase não escrevi no papel que foi dado. Motivo? Ok, eu esclareço: EVAN TAUBENFELD CANTANDO AO LADO DELA! Sim, sim. Um dos momentos mais esperados! Não é um simples backing vocal, não! É cantando MESMO! 
Se essa faixa for o próximo single, vai bombar muito! É ótima, ótima! Sabe aquela que todo mundo vai sair por aí gritando que está viciado? Então, pois é.

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Wish You Were here (3.45)

Mais uma vez, vou lembrá-los de que estou dando o meu ponto de vista sobre o cd. Essa música chama atenção por ter umas batidinhas meio “rap” (Ok, talvez eu não esteja sabendo me explicar. Não é um Jay-Z. Mas EXISTE uma batida diferente ali!), além de “matar a saudade” que os fãs têm do Let GO, o primeiro álbum da canadense. Ao ouvi-la, lembrei de Naked, não sei o porquê.

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Smile ( 3.29)

Ah, gente! O nome já diz, né? Impossível ouvi-la sem no mínimo sorrir! Até o momento em que estamos ouvindo, percebi que foi a que mais animou o pessoal! O comecinho me fez lembrar “Smells like teen spirit”, do Nirvana. Ah, não me critiquem, mas achei os acordes puros, sem frescuras, diretos. Talvez seja daí que venha a minha associação.

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Stop Standing There (3.27)

Aí está uma música que é diferente de tudo o que já ouvi da Avril. Ouvi e senti vontade de ir à praia. É uma música que faz você pensar numa tarde fresca, nas ondas do mar, num pôr-do-sol tranquilo... Enfim, já sentiram a vibe, não é? Muito boa. Gostei. Já posso imaginar todo mundo ouvindo esta no ipod! (É claro que eu sei que quem é fã vai ouvir todas as músicas milhões e milhões de vezes.)

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I Love You (3.27)

Olha, não sei se é por eu ser romântica, ou se porque também adoro as músicas da Taylor Swift... Só sei dizer uma coisa: é a minha preferida! A letra é LINDA! A voz da Avril está uma delícia de se ouvir nessa faixa. Se fosse pra dizer só uma palavra a respeito dessa música, diria: sinceridade! É a mensagem que é transmitida. Você vai amar I Love you se estiver apaixonado ou não. Ao contrário do que todo mundo imagina ao ler esse nome, não tem nada de piegas na música. Podem acreditar! É apenas uma canção que fala sobre o que realmente importa num relacionamento, sem interferências externas. O final é uma graça também, tem uns “La, La, La, la’s” que lembram os de What The Hell.

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Everybody Hurts (3.41)

A letra é a mais forte do cd. Bem, eu achei. Essa aí vai agradar aos adultos que cresceram ouvindo Avril, e aos fãs mais novos. Algo nela me lembra “Falling Down”, uma b-side antiga, mas não é que seja parecida. É só a vibe que lembra um pouquinho. Ah, e a letra é facílima de ser cantada. Dá pra decorar bem rapidinho!

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Not Enough (4.18)

Quem disse que ex-maridos são necessariamente inimigos? Pois, bem. Aí, está a faixa onde vemos Deryck e Avril trabalhando juntinhos. Ao ouvir, pensei: “Foi feita antes ou depois do divórcio?” 
Os vocais da Avril estão absurdamente evoluídos nessa música! Faz qualquer um se esquecer de Sk8er Boi, e pensar: “Poxa, é verdade. Ela amadureceu.”
Os gritinhos finais vão agradar aos fãs! Porque logo depois, Avril começa a sussurrar. E aí, a música termina. Sim, termina em sussurros.
Boa pedida, canadense!

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4 real (3.28)

Eu tive a impressão de estar vendo um diálogo entre a Avril e alguém. Essa faixa lembra uma conversa. Até me fez lembrar uma das minhas favoritas do Let Go, “Too Much to Ask”, mas com vocais semelhantes aos de “Alice”. Sobre a letra, posso dizer que é uma “Complicated” evoluída. Como em todas as faixas do cd, o amadurecimento é explícito aqui. 
P.S.: O refrão não sai da minha cabeça!

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Darlin (3.50)

Essa é para os fãs de “My Happy Ending”, não pela a letra em si, mas a melodia me fez lembrar dela. Traz a mensagem de que você deve dar o melhor de si. A temática é meio “Who Knows”, mas o restante é completamente diferente. Embora seja uma música linda, não vi potencial pra virar single. 

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Remember When (3.29)

A melodia parece que foi completamente coordenada com a da canção a seguir. O motivo é simples: as duas me fizeram lembrar canções de ninar. Só que, muito provavelmente, vocês vão “acordar” logo quando as batidas fortes começarem e os vocais agudos não saírem de suas cabeças!

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Goodbye (5.30)

A maior canção do álbum é o desfecho perfeito. “Ué, Feer, mas o cd só termina com ‘Alice’, não é?” Sim, mas a sensação que dá é de que é aqui onde termina, e que “Alice” foi um presentinho extra que Avril nos deixou.
Lembram quando eu disse que “I Love You” era a minha predileta? Então, não menti, mas... Digamos que essa seja tão querida quanto a outra! 
Ao ouvi-la, vocês podem pensar: “Nossa, que cd lento!” Sim, é verdade. O fim vai se aproximando, e todo mundo começa a notar que realmente é, sim, de fato, o álbum mais acústico. O que não quer dizer que é TODO ACÚSTICO. Acontece que o violão está muito mais presente, que os arranjos de vozes sobrepostas não acontecem com freqüência no álbum, e que a Avril está com um domínio vocal incrível. INCRÍVEL!
Enfim, voltando à música... A palavra “Lullaby” é repetida diversas vezes, e aí, faz todo mundo entender o nome do álbum. 

“I Love you so (...)
Goodbye, Brown eyes
Goodbye, my love.”


(Instrumental lindo, impecável, emocionante de violino.)

Aí, aqui, chega o momento em que todo fã até consegue imaginar como talvez será o final da The Star tour. Seguindo a linha das últimas faixas de todos os CDs, com Goodbye Lullaby não poderia ser diferente: tinha que terminar com uma música lentinha... Suave...


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P.S.: Não esqueci de “Alice”, mas pra mim, sinceramente, o álbum termina em Goodbye. “Alice” aparece depois de algum suspense, trazendo aqueles famosos vocais que todos nós conhecemos. Todos mesmo. Fãs ou não. Afinal, acredito que todo mundo tenha visto “Alice no País das Maravilhas”. E, é claro, todos sabem que essa música foi escrita para ele.


Espero que todo mundo tenha a sensibilidade para entender o quanto a nossa canadense evoluiu!
E espero que tenham gostado!
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1 Comentários:

Starstruck disse...

Eu gostei desta review :)
Cada vez estou mais ansiosa para ouvir o álbum completo!

 
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